O Paraná entra em 2017 após reformulação geral no futebol do clube. Mudanças que o Tricolor espera que surtam efeito para uma temporada com resultados melhores do que os alcançados em 2016.
LEIA MAIS: Paraná faz acordo e Nadson fecha com a Chapecoense
A principal atração para os paranistas será a disputa da Primeira Liga. Atlético e Coritiba deixaram o torneio nacional e o Paraná entrou ao lado de Londrina. Forma o grupo com o Tubarão, Figueirense e Avaí.
- Libertadores e calendário apertado são os desafios do Atlético em 2017
- Com agenda enxuta, Coritiba busca retomada de vitórias em 2017
O Tricolor larga no Estadual diante do Foz do Iguaçu, em casa, dia 29 de janeiro. O Paraná não é campeão local desde 2006 e na edição passada caiu nos pênaltis contra o Atlético, adversário que viria a levantar o título.
Na Copa do Brasil, o Paraná terá pela frente o São Bento-SP. O novo regulamento prevê que empate na jogo de ida classifica o visitante. Caso avance, o adversário virá de Sergipe ou Bahia.
São testes para o time do técnico Wagner Lopes, ex-Sampaio Correa, contratado no início de dezembro. Paulista, 47 anos, tem larga experiência na Série B do Nacional e busca um salto na carreira à beira do gramado.
Nos bastidores o clube também tem novidades. Rodrigo Pastana chegou para ser o gestor da bola, no lugar do ex-jogador Hélcio Alisk. E após idas e vindas, Tcheco foi contratado para ser gerente do futebol.
“O sucesso é consequência de um trabalho realizado ao longo da temporada. Então, não prometemos título ou acesso, mas sim a coerência de um trabalho que possa resultar em um grupo equilibrado e competitivo”, comentou Pastana.
Fora de campo, o Tricolor segue tentando equilibrar o caixa para não sofrer com atrasos de salários, uma constante nos últimos anos. O clube aguarda ainda outros desdobramentos do processo da posse da Vila Capanema com a União.
-
Trabalhadores reclamam de dificuldades para evitar pagamento de taxa a sindicatos
-
Governo Lula tem pior nível de aprovação desde o início do mandato, aponta pesquisa
-
Lira e entidades comemoram taxação das compras estrangeiras até US$ 50 e governo silencia
-
Veto ao crime de fake news eleitoral: veja como cada parlamentar votou