A partida da Supercopa do Egito, entre os clubes Al Ahly e Al Enby, marcada para o Estádio Burg el Arab, em Alexandria, começou atrasada por conta de manifestações, que segundo a polícia, colocaria em risco a vida dos atletas.
Os torcedores do Al Ahly, principal equipe do Egito, são contrários à volta do campeonato porque ainda cumprem sanções por serem considerados culpados pelo massacre de Port Said, onde mais de 70 pessoas morreram devido aos choques entre os torcedores do Al Ahly e do Al Masry.
A partida, que deveria ter começado às 15h (horário de Brasília), sem a presença de público, foi atrasada em uma hora devido às manifestações na cidade, que impediram os jogadores do Al Ahly de chegar ao estádio.
Uma fonte da polícia de Alexandria, citada pela agência oficial "Mena", informou que as forças segurança adotaram novas medidas para garantir a realização da partida, como usar carros blindados para proteger o ônibus do Al Ahly em seu trajeto até o estádio.
Em 5 de setembro, a Federação Egípcia de Futebol (FEF) decidiu retomar suas competições sete meses após a suspensão por contra do massacre do estádio de Port Said
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