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O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio disse nesta quinta-feira (3) que a decisão de afastar Paulo Miranda do jogo pela Copa do Brasil, contra a Ponte Preta, foi tomada após uma reunião com o técnico Emerson Leão.

"Ele sabia de tudo. Aqui não se faz nada às escondidas. Conversamos com ele, ele concordou com tudo, que o jogador estava cometendo falhas. Mas disse que não poderia tirá-lo da concentração porque já o havia relacionado, mas que se a diretoria quisesse agir que agisse. Então agimos", falou o presidente. "Não vejo nenhum escândalo nisso."

Na quarta-feira à noite, depois da derrota para a Ponte Preta em Campinas, o técnico Emerson Leão revelou ter sido apenas comunicado da decisão. "A diretoria veio com a decisão tomada. Isso foi antes da escalação, foi antes de chegarmos aqui (em Campinas), foi na hora do almoço (de quarta-feira). Me chamaram e disseram que iam tomar uma atitude. Disse que então eles que explicassem para o jogador. Depois, chamaram e conversaram com o jogador."

Segundo Juvenal, a ideia de deixar Paulo Miranda fora do time foi para "preservar o atleta" e inspirada em atitudes do próprio treinador. "Ele já havia deixado o Jadson fora do time, treinando, e também o Piris. Por que não fazer o mesmo com Paulo Miranda? Se ele voltasse a errar, estaria acabada a carreira dele."

O dirigente adiantou que Paulo Miranda também não será relacionado para a partida de volta contra a Ponte, na próxima quinta-feira. "Ele fica de fora do outro jogo também. Depois ele volta normalmente, e se o treinador quiser escalá-lo, não há nenhum problema."

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