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Ídolo da torcida do Atlético Paranaense e tido como principal motivo da reação da equipe no Brasileirão, o técnico Geninho passou os louros do triunfo sobre o Vitória ao grupo rubro-negro. Na opinião do comandante atleticano, a principal mudança implantada por ele na equipe não foi técnica nem tática, mas sim de atitude.

"Mudou a atitude do grupo e foi fundamental para que os resultados acontecessem. A partir do momento em que você depende de alguém, tem que estar unido. Eles não precisam ser amigos fora do clube, mas dentro tem que ser quase irmãos. Todos vão ser valorizados se conseguirmos tirar o Atlético desta posição. Fomos provocando esta situação até que houve uma conversa de lavagem de roupa seja. Isso aqui era um grupo onde cada um pensava por si, hoje somos um time comprometido, onde um entende o erro do outro", disse Geninho após o jogo.

Geninho aproveitou a oportunidade para responder às especulações de que o Vitória pode "entregar" o jogo para o Furacão. "Aqueles que achavam que eles vinham passear em Curitiba se engaram, parecia que eles estavam disputando uma classificação. Mas parece que o nosso time está sentindo o psicológico de jogar em casa, alguns jogadores estão sentindo a cobrança da torcida. O primeiro foi tempo ruim, mas no segundo tempo tranqüilizou, apesar de não fazermos um grande jogo. Mas o importante era vencer".

Sobre quantos pontos o Atlético ainda precisa para espantar de vez o medo do rebaixamento, Geninho procurou não falar em números, e sim na performance da equipe. "O que eu passei para o grupo é que dependemos só de nós. É claro que torcemos contra adversário. E hoje estamos a quatro pontos da zona do rebaixamento. Se fizermos bem a nossa parte. Dos últimos 15 pontos, fizemos 13 e se você tem esta performance desde o início estava brigando na frente. Mas não acabou. Se comemora hoje, mas amanhã já pensa no Botafogo", finalizou o treinador.

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