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O técnico Geninho reencontrará a torcida rubro-negra pela quarta vez depois que deixou o clube, há três anos. Agora à frente do Goiás, o treinador não esconde o carinho pelo time que levou ao título Nacional em 2001. Em uma entrevista curta à Gazeta do Povo, ontem, quando o Goiás deixava o CT do Malutrom, Geninho foi, como sempre, simpático. Mas evitou responder, por exemplo, se teria sido procurado pelo Furacão.

Gazeta do Povo – Como é reencontrar a torcida do Atlético?

Geninho – É sempre uma emoção encontrar o torcedor rubro-negro, vivemos emoções maravilhosas. Nas três vezes que voltei aqui dirigindo outras equipes fui muito bem recebido. Isso mexe com a gente. Fico um pouco sentido de estar do lado contrário, tenho um carinho por essa torcida e eles sabem disso.

– Como você vê a atual situação do Atlético, de finalista da Libertadores às últimas posições no Nacional?

– O Atlético fez uma opção, que foi deixar de lado o Brasileiro e apostar tudo na Libertadores. Mas o time tem condições de sair, ainda tem muitos jogos pela frente e já dá mostrar de recuperação. O time do Atlético não tem a qualidade da equipe do ano passado, mas o conjunto é muito bom. Não podemos deixar eles gostarem do jogo porque daí a torcida empurra e complica mesmo.

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