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Com a derrota para Cuba na última segunda-feira, o Brasil acabou caindo no "grupo da morte" da segunda fase do Mundial Masculino de Vôlei, ao lado de Bulgária e Polônia. Mesmo tendo duas das equipes mais fortes do campeonato como adversárias, Giba lembrou que a seleção brasileira impõe respeito e é temida por todos que disputam a competição na Itália.

"Não esperávamos jogar em grupo forte como este, mas, com certeza, eles estão mais com medo do Brasil, do que nós deles", afirmou Giba, um dos três jogadores do grupo atual que esteve na conquista dos dois últimos títulos mundiais, em 2002 e 2006, ao lado de Dante e Rodrigão.

A estreia brasileira na segunda fase do Mundial acontece nesta quinta-feira, diante da Polônia, na cidade italiana de Ancona. Depois, o Brasil folga na sexta e só volta a jogar no sábado, quando enfrenta a Bulgária no mesmo local.

Para o ponteiro Murilo, as duas seleções merecem respeito, mas a Polônia é melhor tecnicamente. "O grupo deles (poloneses) é muito forte e conta com várias peças de reposição. O Kurek é um atacante nato como o Dante. O time polonês também tem um central o Mozdzonek, que saca e bloqueia muito bem, além do Zagmny, que é muito habilidoso", analisou o jogador.

Dante concorda com Murilo e aponta Kurek como destaque da equipe polonesa. "Os dois times se conhecem bem, e a Polônia vem crescendo. Se conseguirmos segurar o Kurek, que é a peça chave da equipe, vamos conseguir nosso objetivo. Essa vitória é fundamental porque será meio caminho andado para a classificação para a terceira fase. E se a Bulgária ganhar, no dia seguinte, já estaremos dentro. Temos que fazer o nosso papel e torcer pelos búlgaros", declarou o ponteiro brasileiro.

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