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Isolado politicamente, Giovani Gionédis tenta reorganizar o seu grupo de apoio. O convite para que o ex-vice-presidente e opositor Domingos Moro assuma o departamento de futebol, num indicativo da não-permanência do atual coordenador Capitão Hidalgo em 2007, é o sinal claro de que o dirigente não pretende abrir mão da presidência. Procurado pela reportagem, Gionédis optou por não responder às críticas feitas pela oposição. O cartola afirmou, via assessoria de imprensa, que só irá se manifestar na segunda-feira, em entrevista coletiva, ainda sem local definido.

Sobre a reaproximação entre Moro e a situação, Tico Fontoura, candidato derrotado nas eleições do ano passado, é taxativo: "Sei do convite, mas não posso acreditar. O Moro é um crítico da atual administração e não mudaria de posição de um momento para o outro", comentou.

Moro passará a semana no Rio de Janeiro, onde defendeu o Atlético ontem no STJD. O advogado pretende dar uma reposta a Gionédis até o início da próxima semana. Porém, de acordo com o que apurou a reportagem, ele teria recebido um telefonema da ala de oposição pedindo para aguardasse um pouco mais antes de se manifestar.

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