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O craque da Alemanha tem sangue turco, o capitão inglês vem de Serra Leoa, a seleção francesa é dominada por africanos, um filho de um suíço com uma japonesa joga pelos Estados Unidos. O Mundial sub-17, que começa hoje, no México, mostra que o futebol do futuro tende a ser mais aberto para seleções transnacionais e multirraciais do que o atual.

A França, por exemplo, que estreia às 17 horas contra a Ar­­gentina, mostra o quanto os "Azuis" são dependentes dos imigrantes. Entre seus 21 inscritos, há 14 atletas negros ou árabes. Risco que a Suíça aceitou correr para ganhar pela primeira vez um título mundial. O time campeão sub-17 há dois anos possuía 13 jogadores com dupla cidadania. O Brasil larga segunda-feira contra a Dinamarca.

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