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O atleticano Tartá divide a bola com Carlinhos, do Nacional,  no empate por 1 a 1 | Gilberto Abelha/Gazeta do Povo
O atleticano Tartá divide a bola com Carlinhos, do Nacional, no empate por 1 a 1| Foto: Gilberto Abelha/Gazeta do Povo

O empate por 1 a 1 entre Atlético e Nacional, em Rolândia, acabou sendo definido nos primeiros e nos últimos minutos. Se no começo quem abriu o placar foi o Rubro-Negro, no fim o gol dos donos da casa premiou o time melhor em campo.

Após o apito inicial, os atleticanos não poderiam ficar mais animados. Já aos três minutos, o meia Netinho cobrou um escanteio e fez um gol olímpico, abrindo o placar do Erick George. "O gol é isso aí: dedicação e treinamento", comemorou no intervalo o atleta.

Porém a sequência da etapa inicial foi sofrível para os 780 torcedores pagantes em Rolândia. As dimensões pequenas do campo, o calor de 32°C e a falta de qualidade das equipes fez com que nada de relevante ocorresse até o intervalo.

Com a volta dos times ao campo, quem esperava uma melhora do Atlético se surpreendeu, pois foi o Nacional que começou a dominar a partida. Aos 14 do segundo tempo, por exemplo, os donos da casa reclamaram de um gol olímpico feito por Kim, que o goleiro Neto teria tirado de dentro da meta atleticana. Mas o árbitro Everaldo Lambet dos Reis mandou o jogo seguir.

Acuado, o Rubro-Negro só se defendia, enquanto o Nacional era quem buscava o empate. O resultado foi um belo gol de falta marcado por Kim, aos 40 minutos, após um chute cruzado da intermediária. "É difícil pegar a bola deste jeito, mas quando pega, o goleiro nem vê ela. Foi o que aconteceu", assumiu o jogador do Nacional, (RM)

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