Königstein, Alemanha A seleção está disposta a adotar o estilo Ronaldo no contato com a imprensa. Diante de 450 jornalistas na cobertura diária da equipe (número estimado pela CBF), estuda-se afastar os atletas dos microfones para evitar um possível desgaste e constrangimentos às véspera da estréia na Copa dia 13, contra a Croácia, em Berlim.
Roberto Carlos, um dos líderes da equipe, confirmou tais planos. "Estamos há 17 dias muito próximos. Chegou a hora de alguns jogadores importantes falarem menos e se preocuparem mais com a competição", discursou.
O lateral-esquerdo, um dos mais atenciosos, chegou a esboçar uma discreta reclamação contra a zona mista. "Eu sempre paro para falar. O problema é que acabo sendo o último a sair", disse. Ontem, ficou 25 minutos respondendo perguntas.
Há dois dias o Fenômeno não atende os apelos para falar com os veículos de comunicação de todo mundo brincou apenas com um canal de tevê da Argentina, chamando-lhes de hermanos. Pela proximidade entre o espaço de mídia e os pentacampeões, as negativas geram cenas de arrogância.
Já Ronaldinho Gaúcho, um dos mais solícitos, contemporizou. "Estou acostumado com esse assédio. Já foi assim na outra Copa", garantiu. "No Barcelona é diferente. Normalmente, só dou entrevistas após as partidas", compara. (RF)
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