Michael Jordan se tornou imortal. De terno e gravata e uns bons quilos mais pesado do que quando era atleta, o melhor jogador de basquete todos os tempos finalmente entrou para o Hall da Fama da modalidade. A cerimônia, ontem, em Springfield (EUA), coroou ainda outros ídolos recentes do esporte profissional: David Robinson (ex-San Antonio Spurs), John Stockton (ex-Utah Jazz) e o técnico Jerry Sloan. Sem modéstia, o eterno astro do Chicago Bulls afirmou que é incomparável. "Eu vejo semelhanças em jogadores como LeBron James ou Kobe Bryant. Mas não há sentido em continuar com essa gana em achar o novo Michael Jordan. Nunca mais haverá outro Michael Jordan. São épocas diferentes. E cada jogador tem suas qualidades únicas", complementou o hexacampeão da NBA, em meio a aplausos. Jordan é o terceiro maior pontuador da história (32.292 pontos) e foi cestinha em dez temporadas.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião