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Tóquio – Começa hoje, com o duelo entre o Al Ahly, do Egito, e o Auckland City, da Nova Zelândia, às 8h20 (de Brasília), a terceira edição da Copa do Mundo de Clubes, mais uma vez realizada no Japão. O Internacional, que enfrentará nas semifinais o vencedor dessa primeira partida, tenta manter o aproveitamento brasileiro de 100% na competição desde que ela passou a ter a chancela da Fifa: o Corinthians venceu a primeira edição, em 2000, no Brasil, e o São Paulo conquistou o título no ano passado.

O formato deste ano é o mesmo de 2005, com a presença de seis equipes e a escala do campeão sul-americano e do europeu como cabeças-de-chave, à espera do vencedor do primeiro confronto. Amanhã, o América do México enfrenta o Jeonbuk Motors, campeão asiático, na outra partida da primeira fase – o vencedor desse confronto pegará o Barcelona nas semifinais.

O Internacional joga apenas na quarta-feira, e o Barcelona, na quinta. E a diferença de mentalidade entre os dois times começa na chegada ao Japão: enquanto os gaúchos estão no local do torneio desde quinta-feira, depois de uma maratona de 42 horas desde a saída de Porto Alegre, e a diretoria passou todo o segundo semestre planejando a participação da equipe na disputa, os catalães só viajam no domingo, um dia depois de enfrentar a Real Sociedad, em jogo vital para manter a liderança do Campeonato Espanhol – o que provavelmente faria com que o técnico Frank Rijkaard escalasse força máxima.

Para o Inter, a conquista é fundamental para igualar o rival Grêmio, campeão em 1983 com vitória sobre o alemão Hamburgo numa atuação espetacular do então novato Renato Gaúcho, hoje técnico do Vasco. Já o Barcelona, embora demonstre o desinteresse típico dos europeus, também quer a sua primeira taça – a equipe perdeu para o São Paulo em sua única participação até agora, em 1992.

Na TV: Auckland x Al Ahly, às 8h80, no Sportv e na ESPN Brasil.

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