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Interditado pelo Ministério Público desde a última quarta-feira (30/05) – quando oficiais de Justiça lacraram todo o Complexo Esportivo Pinheirão – a sede do Tribunal de Justiça Desportiva (que também fica no complexo) foi arrombada na madrugada deste domingo (03). O órgão amanheceu com as portas abertas e com vários processos revirados.

A Polícia Militar foi chamada até o local pelo presidente da casa, José Roberto Hagebock. Aparentemente, segundo o próprio Hagebock, nenhum processo sumiu e a suspeita é que quem arrombou estava a procura de dois processos em especial. Um é sobre o Caso Bruxo (corrupção nas arbitragens da Divisão de Acesso em 2005) e o outro são as denúncias feitas contra o presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia.

Como fica em um anexo dentro do Pinheirão, o TJD ficou inacessível durante boa parte da semana após a interdição do local. Na sexta-feira o TJD conseguiu junto ao MP a autorização para voltar a funcionar a partir dessa segunda, já que não oferece risco de segurança aos torcedores – principal argumento que levou a interdição do espaço. O restante do Pinheirão continua lacrado e se for utilizado, a FPF terá de pagar uma multa diária de R$ 5 mil.

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