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Os jogadores do Internacional habituados a tomar chimarrão poderão ficar sem o produto durante o Mundial de Clubes. Pelas leis japonesas, para entrar no país, produtos industrializados, como a erva-mate, teriam que ser enlatados na origem. A erva-mate sai das fábricas em pacotes. A nutricionista do clube, Lenice Carvalho, informou nesta sexta-feira que gestões estão sendo feitas para tentar contornar o problema.

- Bah, seria um golpe brabo, ficar sem o meu amargo - diz o goleiro Clemer, um maranhense que adquiriu o hábito ao chegar ao Inter, em 2003, e hoje não passa dia sem sorver o seu chimarrão.

Outro problema, este já contornado, surgiu no hotel onde o Inter se hospedará em Tóquio: o chefe de cozinha mandou dizer que não conseguiu talharim. Lenice respondeu que algum outro tipo de massa pode ir para o cardápio.

- O importante é que a carne e o feijão estão garantidos - diz a nutricionista.

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