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Marcelo Oliveira (dir.) conversa com o coordenador de futebol Felipe Ximenes durante treino no CT da Graciosa: técnico tem o apoio integral da diretoria coxa-branca | Hedeson Alves/ Gazeta do Povo
Marcelo Oliveira (dir.) conversa com o coordenador de futebol Felipe Ximenes durante treino no CT da Graciosa: técnico tem o apoio integral da diretoria coxa-branca| Foto: Hedeson Alves/ Gazeta do Povo

Alviverdes

Time

Marcelo Oliveira não garantiu, mas dificilmente irá alterar o Coritiba para o clássico deste domingo, no Couto Pereira. O time deve ser o mesmo que bateu o Ypiranga, jogando no sistema tático 4-2-3-1.

Reforço

A imprensa pernambucana publicou ontem que o ex-corintiano Éverton Ribeiro, de 21 anos, será jogador do Coritiba. O meia-atacante, que disputou as últimas duas temporadas pelo São Caetano, era pretendido pelo Sport. O Alviverde não negou, mas também não confirmou a vinda do atleta, que poderia ser o tal atacante a ser apresentado após o clássico.

Mesmo com um início de temporada que beira à perfeição no comando técnico do Coritiba, Marcelo Oliveira ainda não é unanimidade entre os torcedores. Das rodas de conversa entre amigos às redes sociais, não é difícil de se encontrar quem questione o trabalho do substituto de Ney Franco no clube do Alto da Glória. Nada disso, porém, parece incomodar o mineiro de 55 anos. É que os números estão a seu favor.

Líder isolado e invicto do Cam­­peonato Paranaense e com chances de conquistar o primeiro turno com um empate no Atle­­tiba deste domingo, Oliveira já supera o aproveitamento de seu antecessor no mesmo período do ano passado.

Enquanto o técnico da seleção brasileira sub-20 somou sete vitórias, um empate e uma derrota nas nove primeiras rodadas do Estadual, o também mineiro tem 86% de aproveitamento, contando com a vitória na estreia da Copa do Brasil sobre o Ypiranga. Até aqui foram oito triunfos e dois empates. Nenhum revés.

"Apesar de a gente estar com esse índice altíssimo, inclusive com o melhor ataque [21 gols, empatado com o Atlético], uma defesa bem consistente [cinco gols sofridos, a melhor do campeonato], nós ainda não ganhamos nada. Precisamos concretizar", afirmou Oliveira, utilizando o tradicional e cauteloso discurso. "Não me preocupo com outras coisas que não sejam relacionadas ao trabalho. Procuro trabalhar de maneira honesta e aberta", emendou.

Desde a primeira semana de janeiro, quando começou a trabalhar efetivamente no Alvi­­ver­­de (seu nome foi anunciado ainda no fim de 2010), Oliveira de­­monstra o mesmo estilo. A feição serena e a fala pausada com um acentuado toque do típico sotaque de seu estado natal revelam seu jeito de ser, tanto em campo quanto nas (poucas) horas vagas. Não chega a ser tímido, mas evita aparecer demais.

"Aqui ainda sou pouco conhecido, mas já me cumprimentam na rua. Sou sempre abordado de forma muito carinhosa pelo torcedor do Coritiba. Apesar de sair pouco, porque o maior tempo estou aqui [no CT da Graciosa] ou na minha casa."

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