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Quando for concluído, o velódromo de Maringá servirá de contraponto ao de Curitiba. Após a construção da nova pista, a da capital será, aos poucos, desativada para o uso em competições oficiais. O treinamento da seleção brasileira que, quando reunida, ficava em Curitiba, também deverá se transferir para o interior.

Construída em blocos de concreto no ano de 1979, a pista que fica localizada no Jardim Botânico seria também uma das responsáveis pelo fraco desempenho do país na modalidade. Pelo projeto antigo, é bem mais lenta que as pistas modernas – feitas com piso siberiano, de madeira, como Maringá – e apresenta desníveis que danifica as bicicletas especiais para corrida.

"Em Curitiba não dá para fazer perseguição. Enquanto o tempo normal em outras pistas é por volta de 3m59s, nela é 40 segundos mais", estima José Luiz Vasconcelos, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo, utilizando como referência uma prova de perseguição, cuja distância é 4 quilômetros.

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