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São Paulo – Triste com a aposentadoria de Michael Schumacher (a quem trata como um filho), o diretor esportivo da Ferrari, Jean Todt, disse ontem que a equipe nunca mais será a mesma sem o alemão. "Fechamos um capítulo e abrimos outro, isso é parte da história da escuderia", disse no site oficial da escuderia. "Temos praticamente cinco meses antes do início do próximo Mundial, então faremos o melhor para começar bem. Mas definitivamente será diferente sem o Michael, especialmente para quem esteve com ele nos últimos anos, como eu", falou. "Mesmo que ele permaneça na Ferrari, o que seria um bem para a empresa, vai ser bem diferente", completou.

Todt falou ainda que o anúncio do novo organograma da equipe será divulgado nos próximos dias. Mas que ainda é cedo para começar a falar sobre o ano que vem. O francês também afirmou estar aliviado com o fim da temporada. "De certo modo é bom que o campeonato tenha terminado", disse ele que viu Schumacher e a Ferrari serem vice-campeões – o Mundial de Construtores ficou, pelo segundo ano consecutivo, com a rival Renault.

Outro ponto que chamou a atenção no discurso pós-temporada foi a falta de euforia com Felipe Massa, vencedor do GP de Interlagos, domingo.

"Apesar da grande vitória do Felipe, e da corrida que foi histórica para o Michael, no momento me sinto um pouco desapontado. Queríamos ter visto o Michael ter terminado a sua carreira de outro modo, mas o destino tinha outros planos", lamentou.

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