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Fascinado com os lugares e as pessoas vem conhecendo durante a Copa do Mundo no Brasil, o atacante alemão Lukas Podolski disse nesta sexta-feira que acredita que os laços que criou no país até agora não serão abalados com o confronto de semifinais entre sua equipe e os donos da casa.

"Não acho que jogar contra o Brasil vai prejudicar nossa boa relação com os brasileiros, principalmente os baianos", disse Podolski na zona mista do Maracanã após a vitória sobre a França por 1 a 0 pelas quartas de final, ainda antes de saber que os brasileiros superaram a Colômbia.

O atacante se mostrou feliz com o apoio que vem recebendo de torcedores locais até agora e fez menção especial aos do Flamengo, que "adotaram" a Alemanha depois que a seleção europeia adotou uniforme número dois parecido o principal do Rubro-Negro.

"Um amigo meu que joga no Flamengo me deu uma camisa do clube, que é um dos grandes do Brasil, e vi que havia muitas dessas nas arquibancadas hoje", disse o jogador do Arsenal, que depois revelou que o amigo é o lateral André Santos, com quem jogou pelos 'Gunners'.

Podolski fez uma comparação entre as adversárias do duelo na próxima terça-feira, no Mineirão, e destacou que pode se tratar do jogo da individualidade contra a força do conjunto.

"Nós não temos jogadores como Messi ou Neymar, nosso forte é o grupo, mas temos um time forte. Chegamos mais uma vez a uma semifinal, estamos sempre chegando, mas o que importa mesmo é vencer a Copa do Mundo, não apenas chegar a semifinal", disse ele, recordando que a Alemanha foi vice-campeã em 2002 e terceira colocada em 2006 e 2010.

Pergutado sobre como sete jogadores se recuperaram tão rapidamente de uma gripe e correram tanto em campo hoje, ele disse que todos estavam prontos para dar o melhor de si. "Agora é pensar no outro jogo e superar as limitações", acrescentou.

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