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A juíza Simone Galan de Figueiredo, da 1ª Vara do Trabalho, deu a sentença final do caso Aloísio nesta sexta-feira, em Curitiba. A juíza julgou improcedente tanto o pedido do Atlético quanto o do jogador.

O Rubro-Negro afirmava que o jogador tinha um contrato com o clube e pedia uma indenização de 500 mil dólares para ele continuar no São Paulo, o que foi negado. Do outro lado, Aloísio movia uma ação de indenização por danos morais contra o Atlético, que também foi rejeitada pela juíza.

Essa foi a decisão definitiva em primeira estância e para ambas as partes, Atlético e Aloísio, cambem recursos no Tribunal Regional do Trabalho. Segundo o advogado do atleta, Fernando Barrionuevo, a situação dificilmente irá mudar.

"Essa era uma decisão importante e a partir de agora só se surgir um fato novo para reverter a situação", afirmou Barrionuevo. Dessa forma, Aloísio continua jogando pelo São Paulo. O advogado do Atlético, Marcos Malucelli, foi procurado para comentar a decisão, mas não foi encontrado.

O caso

A "novela Aloísio" começou no fim do ano passado, quando o Atlético emprestou o atacante para o São Paulo, para a disputa do Mundial de Clubes, no Japão. Neste período o time paulista negociou diretamente com o clube russo Rubin Kazan para adquirir os direitos federativos do atleta, que segundo o São Paulo estaria emprestado ao Atlético.

Por outro lado, o Rubro Negro afirma que Aloísio tinha assinado um contrato com o Furacão e depois de três meses no São Paulo, para a disputa do Mundial, teria que retornar ao Rubro-Negro. No entanto, o atacante preferiu continuar no time paulista e começou a disputa judicial nos tribunais.

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