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O zagueiro Breno continuará em prisão preventiva na Alemanha, depois de ser ouvido nesta quinta-feira (29) sobre o caso do incêndio na sua residência em Munique. O jogador brasileiro é suspeito de ter provocado o incidente, ocorrido na madrugada de 19 para 20 de setembro, e teve um pedido de habeas-corpus negado.

Porta-voz da promotoria de Munique, Barbara Stockinger explicou que o juiz responsável por avaliar o pedido de habeas-corpus de Breno não tomou nenhuma decisão imediata sobre a possibilidade do zagueiro ser liberado enquanto a investigação acontece. O advogado do zagueiro alega quer o jogador está "doente" para pedir a sua libertação.

Breno foi preso preventivamente no último sábado sob a alegação de que poderia fugir do país. Agora, a promotoria vai aguardar o resultado das últimas investigações para tomar uma nova decisão sobre o pedido de habeas-corpus. Mas ainda não existe uma previsão de quando uma possível liberação do jogador poderá ocorrer.

O incêndio destruiu a casa de Breno, com prejuízo estimado em 1 milhão de euros, mas ninguém ficou ferido. No momento do incidente, o zagueiro estava sozinho na residência, sem a esposa e os filhos. Assim, o brasileiro foi levado para um hospital apenas por precaução.

A diretoria do Bayern de Munique tem prestado assistência a Breno e sua família. Diretor executivo do clube, Karl-Heinz Rummenigge declarou estar confiante que o brasileiro logo seria colocado em liberdade e considerou a prisão do jogador "exagerada".

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