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A juíza Silvia Brollo, da 1ª Vara Federal de Ponta Grossa, indeferiu o pedido de reconsideração da prisão preventiva aplicada ao presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF), Onaireves Moura. Assim, Moura permanece preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba por pelo menos mais 10 dias.

Na última segunda-feira a Justiça de Ponta Grossa pediu a prisão preventiva de Moura sob a acusação de falsidade ideológica, sonegação fiscal e formação de quadrilha. De acordo com as investigações do Ministério Público, o mandatário da FPF seria o sócio majoritário de duas casas de bingo na cidade.

A decisão surpreendeu o advogado Vinicius Gasperim, representante do acusado. "É uma pena. Vamos esperar a notificação oficial para saber o que a juíza alegou", disse.

O próximo passo neste processo será a montagem de um pedido de habeas-corpus, que deve ser protocolado na próxima terça-feira no Superior Tribunal Federal, em Porto Alegre. "Vamos analisar os autos, coletar mais documentos para embasarmos bem nosso pedido. Acredito que em no máximo cinco dias, após protocolar, teremos uma decisão", concluiu Gasperim.

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