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O meia-atacante Kaká, da seleção brasileira e do Real Madrid, pediu nesta sexta-feira solidariedade e afeto ao Haiti, país que sofre após devastador terremoto na última terça-feira, e lembrou dos brasileiros presentes no país caribenho.

"É uma situação muito difícil. Há muitos brasileiros que estão no Haiti e cada um de nós pode ajudar com seu apoio. O mundo precisa de solidariedade. Enviamos nossos melhores sentimentos e afeto para todas as pessoas em dificuldades no Haiti", disse o jogador em um vídeo postado no site oficial do clube espanhol.

O técnico do Real Madrid, o chileno Manuel Pellegrini, também falou sobre a tragédia.

"Espero que cada um possa ajudar para aliviar um pouco o sofrimento dos afetados", disse o treinador.

O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 de Brasília da terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital do Haiti. A Cruz Vermelha haitiana estima que o número de mortos ficará entre 45 mil e 50 mil.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro do país, Jean Max Bellerive, havia falado de "centenas de milhares" de mortos.

O Exército brasileiro confirmou que pelo menos 14 militares do país que participam da Minustah, a missão da ONU no Haiti, morreram em consequência do terremoto.

A brasileira Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, ligada à Igreja Católica, também morreu no tremor.

Diferente dos dados do Exército, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, aumentou hoje o número de mortos para 17 - considerando as mortes de Luiz Carlos da Costa, funcionário da ONU, e de outro brasileiro que não identificou -, segundo informações da "Agência Brasil".

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