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O assessor de imprensa de Kaká, Diogo Kotscho, confirmou nesta quarta-feira (14) que o jogador está ciente da oferta do Manchester City ao Milan por sua contratação, num valor estimado em 100 milhões de libras (cerca de R$ 335 milhões), mas disse que ainda não há nenhuma negociação em andamento com o próprio Kaká.

Em entrevista ao SporTV, Kotscho disse ainda que, assim que o Milan autorizar, Kaká vai se sentar com o clube inglês, de propriedade do bilionário tailandês Thaksin Shinawatra, e exigir não apenas dinheiro, mas garantias de uma equipe forte e vencedora.

"Não é só dinheiro, o Kaká precisa de um projeto de curto prazo que seja interessante para ele e o time. A garantia que ele vai exigir é um time vencedor, porque ele quer voltar a ser o melhor do mundo e jogar uma Copa do Mundo, e para isso precisa jogar em um time alto nível", disse Kotscho.

O Manchester City vive mau momento no Campeonato Inglês, em 15º entre 20 equipes, além de estar disputando a Copa da Uefa - vai enfrentar o Copenhague na terceira fase. Segundo o assessor, Kaká só vai discutir a parte financeira depois que receber essas garantias. Segundo a imprensa europeia, o clube está disposto a oferecer um salário de 15 milhões de euros (R$ 46,1 milhões) anuais, livres de impostos.

Pelo lado do Milan, em nota oficial, o clube admitiu apenas o contato com representantes da equipe inglesa. "(Adriano) Galliani (vice-presidente) recebeu uma delegação do Manchester City na segunda em Milão, num gesto de cortesia como é comum nestes casos. Não há mais o que falar até o momento.

Já o proprietário do clube, Silvio Berlusconi, deixou no ar um tom de lamentação pelo caso aos jornalistas italianos. "Eu tenho esperança de que o jogador não será vendido", disse

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