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O ex-presidente do Barcelona, Joan Laporta, sofreu graves acusações de corrupção e gastos excessivos enquanto comandava o clube. De acordo com o jornal espanhol Marca desta quinta-feira, o antigo mandatário catalão teria deixado o caixa completamente vazio para o atual, Sandro Rossell.

Apesar das contratações do atacante David Villa e do lateral Adriano, o Barça teve de se desfazer do atacate Zlatan Ibrahimovic e do zagueiro Dmytro Chygrynskiy, ambos muito abaixo do preço que foram comprados. O ucraniano, inclusive, voltou para o Shakhtar Donetsk por quase metade do preço (R$ 33,5 milhões), enquanto o sueco (R$ 55 milhões) ainda fora trocado na época por Samuel Eto’o após mais de R$ 124 milhões pagos.

A "herança" deixada da última gestão fez com que Rossell pedisse a realização de uma auditoria nas contas do clube. A contratação de uma empresa (KPMG) deve agilizar o processo até o fim deste mês.

Laporta também foi acusado de pagar 1 milhão de euros (R$ 2,2 milhões) em ingressos para a final da Liga dos Campeões da penúltima temporada, quando o Barcelona conquistou o título ao derrotar o Manchester United, por 2 a 0. Ele teria gastado ainda cerca de 420 mil euros (aproximadamente R$ 930 mil) em jóias, relógios e outros presentes para os jogadores e até pessoas de fora do clube.

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