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O atacante Leandro Amaral ainda não está completamente recuperado da lesão no tornozelo esquerdo que o tirou dos últimos jogos do Vasco no Campeonato Brasileiro. A tendência é que o atleta só tenha condições de atuar pela equipe cruzmaltina no confronto contra o Santos, no dia 8 de novembro. Porém, a intenção dos médicos é que ele só entre em campo quando estiver com 100% de suas condições físicas.

O médico Clóvis Munhoz explicou a intenção de segurar o atleta e só liberá-lo quando estiver completamente curado. Para o profissional, o ideal é perder Leandro Amaral por dois ou três jogos, mas tê-lo nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro.

"Havia uma expectativa no jogo contra o Flamengo, depois com o Goiás. Dos sete jogos que restam para o Vasco, todos valem os mesmos três pontos que precisamos a cada jogo. Se você não pode ter um atleta em oito jogos, que você tenha em sete, seis ou cinco, mas em plenas condições. É melhor tê-lo nos últimos cinco jogos do que perdê-lo no restante do campeonato", explica.

Para o médico cruzmaltino, o ideal é que um atleta entre em campo no melhor do seu condicionamento. Segundo Clóvis Munhoz, no futebol, nenhum jogador que atuou no sacrifício teve um bom rendimento por sua equipe.

"Sempre que se tentou, inclusive em Copas do Mundo, colocar um atleta em condições não favoráveis, o resultado não foi bom. Você perde uma substituição, o atleta não rende, você fica inferiozado no tempo em que aquele atleta participa. O atleta bem condicionado fisicamente, psicologicamente, tecnicamente, sempre vai ser considerado superior a um atleta considerado titular e que não vai estar em suas melhores condições", diz o médico.

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