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O atacante Leonardo dá seus primeiros passos no CT da Graciosa: jogador já teve a documentação regularizada | Antonio More / Gazeta do Povo
O atacante Leonardo dá seus primeiros passos no CT da Graciosa: jogador já teve a documentação regularizada| Foto: Antonio More / Gazeta do Povo

Alviverdes

Acidente doméstico

O goleiro Édson Bastos se machucou ao quebrar um prato em casa e levou cinco pontos na mão. Com isso, ele, que havia sido liberado pelo departamento médico para voltar no jogo contra o Guaratinguetá, fica de fora mais uma vez. Vanderlei, que jogou as ultimas três partidas, será novamente titular.

Vetado

O meia Dudu, que passaria por novos exames hoje para saber se poderia atuar no sábado, foi vetado ontem pelo departamento médico alviverde por causa da lesão no tornozelo sofrida na derrota para o Figueirense. Também estão fora do jogo o volante Leandro Donizete, o meia Ramón e o atacante Bill.

Sumiu?

O Coritiba, que tentava ontem um recurso da pena de dez jogos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva para atuar já contra o Náutico no Couto Pereira, teve um problema: o processo teria sumido dos arquivos do tribunal, o que, até o começo da noite, impossibilitaria o pedido. O caso promete polêmica.

Ney Franco pede fim de polêmica

Sincero como sempre, o técnico Ney Franco pediu para "passar uma borracha" nas declarações de que "Judas e Pinóquios do futebol" estavam querendo minar seu trabalho. As fortes palavras levantaram suspeitas sobre radialistas, jornalistas e membros da diretoria.

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O impacto das três derrotas consecutivas na Série B, antes da reabilitação contra o Icasa, fez a diretoria coxa-branca se mexer. O clube buscou na parceria com a L.A. Sports o atacante Leonardo, ex-Paraná e que estava no Avaí. Ele chegou, fez exames, posou para fotos com a ca­­misa alviverde e já treinou on­­tem. Chegou com cartaz em alta: já confirmado no Boletim Infor­­ma­­tivo Diário (BID) da CBF, está relacionado pelo técnico Ney Franco para a partida de amanhã contra o Gua­­ra­­tinguetá, no interior de São Paulo.

Leonardo volta a Curitiba de­­pois de um giro por Flamengo e Avaí. No meio, uma rápida volta ao Paraná, clube pelo qual se destacou em 2006, se tornando campeão estadual e ajudando o Tri­­co­­lor a chegar à Libertadores. Após o melhor momento na carreira, po­­rém, foi atrapalhado por uma série de contusões.

"Estou feliz. Sei do projeto do Coritiba, surgiu a oportunidade e eu topei na hora", conta. Ele não vê nenhum problema em trocar a Série A pela B: "É a grandeza do clube. Já morei na cidade, sei o tamanho do Coritiba. Em termos de vi­­si­­bilidade, não dá para comparar. Mas, se tirar 10, 12 times da Série A, é dificil achar um como o Coritiba. Não acho que caí." Indicado por Ney Franco, o atacante se diz pronto para voltar a ser o jogador que brilhou no rival. "O treinador já sa­­be o que eu tenho de melhor e que posso melhorar. Deu apoio total para eu vir. Isso me dá confiança."

Neste ano, foi o artilheiro do Avaí campeão catarinense, mas vol­­tou a se machucar e perdeu a vaga no time. Seu último gol pelo Leão da Ressacada foi no Torneio de Florianópolis, durante o recesso do Brasileiro para a Copa, contra o Grêmio. Na ocasião, também en­­frentou o Coxa. Fora isso, já foi com­­panheiro de Léo Ga­­go, Angelo, Sandro... "Tem uns cinco ou seis que já joguei", brinca.

Com bom humor, ele quer su­­pe­­rar o trauma dos problemas clínicos. Na época da passagem pelo Fla, chegou a ser chamado por parte da imprensa carioca de "Lesio­­nardo". Ao falar das dificuldades, troca o sorriso por uma cara mais séria. "Peguei infeccção hospitalar e tive de fazer outras quatro cirurgias. Fiquei nessa até o fim de 2009. Já superei, agora estou bem", diz.

Mas ele não demora para recuperar o astral, ao falar da recepção da torcida. "Estão querendo gols, né? [risos] Sempre quando chega um centroavante, eles ficam na­­quela de ‘chegou o homem-gol’. Quero ajudar no geral, não só com gols. Vim para subir."

Emprestado até dezembro, o atacante pediu para deixar o Avaí para poder jogar. "O [técnico An­­tô­­nio] Lopes travou um pouco, mas eu forcei. A vontade de jogar aqui era grande. É questão de começar e o ritmo vem", confia ele, que ficará no banco amanhã.

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