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Liedson dividiu uma cidade, mas garantiu a torcida da família a favor de Portugal na Copa do Mundo. Desde que o atacante entrou em campo pela primeira vez com a camisa da seleção de Portugal no dia 5 de setembro os Da Silva Muniz passaram a misturar verde com vermelho, e não mais com amarelo. Já no município baiano de Valença, onde deu seus primeiros passos, a história é 50% diferente.

"A família não está dividida. Ela está torcendo por mim, torcendo por Portugal. Mas é claro que está todo mundo ansioso pelo dia 25 de junho (data do jogo entre Brasil e Portugal no Mundial). A cidade é que está dividida. Querem que as duas seleções passem para a segunda fase, mas sei também que vão estar torcendo por mim - afirma o jogador do Sporting de Lisboa ao chegar à cidade de Coimbra, onde Portugal enfrenta a China nesta quarta-feira."

A 100 dias do início da Copa do Mundo, Liedson diz que já começa a ter uma sensação diferente mesmo apresentando-se apenas para a disputa de um amistoso.

"Está começando a bater um friozinho na barriga. A gente já começa a imaginar como vai ser, mas ainda falta muito tempo. É uma coisa diferente disputar uma Copa. É muito bom ter essa sensação. Vou tentar aproveitar ao máximo esse momento".

Sem fazer gols há seis jogos pelo Sporting, Liedson diz saber separar a situação que vive no clube e na seleção.

"Gol sempre dá confiança, mas aqui é hora de pensar no melhor para a seleção portuguesa. Não importa quem marque".

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