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Durante quase toda a década passada, a Inglaterra falou no Big Four, o grupo dos quatro grandes do país, os que tinham condições de conquistar a Premier League.

Mas essa divisão já ficou para trás. E a temporada que começa hoje deve selar a divisão da elite em dois clubes.

O de cima, dos maiores almejantes ao título, tem dois integrantes do Big Four original, Manchester United e Chelsea, e o Manchester City, atual campeão nacional.

A dupla de Manchester já mostrou soberania na última temporada, quando terminou o campeonato com a mesma pontuação e 19 pontos à frente do terceiro colocado.

E o Chelsea, de fraca campanha na esfera local, enfim, conseguiu realizar o so­­nho de seu dono, Roman Abramovich: ser campeão europeu.

Com ânimo renovado, o magnata russo gastou 70 milhões de euros para reforçar seu elenco e adquiriu dois dos jovens mais desejados desse mercado, Oscar e Hazard.

Já o City preferiu manter o elenco campeão e só acertou com o volante Rodwell, ex-Chelsea. E o United, para continuar fazendo frente aos novos ricos, jogou pesado para ter o meia Kagawa, cérebro do Borussia Dortmund bicampeão alemão, e o atacante holandês Robin van Persie, que era símbolo do Arsenal.

Perder seu maior ídolo para um rival local mostra bem as pretensões do clube londrino. Assim como o Liverpool, o Arsenal, agora com Podolski e Cazorla, devem se contentar com a classificação para a Copa dos Campeões. Terão como rivais Tottenham e Newcastle, que se juntaram para formar um Big Four do segundo escalão.

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