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Tinha dito na coluna passada que seria uma barbada.

É, mas pelo jeito eu não estou nem perto de ser uma Mãe Diná. Empatar com o Jotinha, dá licença! A torcida fez a sua parte, lotou as dependências do Estádio do Pinhão, Os Fanáticos incentivaram o time do começo ao fim. Mas com esses vacilos não dá, deixar escapar o resultado no final?

E o Dagoberto? Entrou, pensou que ia resolver, e nada. Concordo com as vaias da torcida, o cara não quer mais nada com o Atlético. Pegue sua trouxa e vaza, aqui não é mais o seu lugar.

O sr. Marcos Aurélio veio para o Atlético como um desconhecido, comeu e bebeu do bom e do melhor – eu duvido que ele tivesse essa mordomia quando jogava no interior de São Paulo – e como sempre esses caras fazem (veja o caso do Aloísio), foi embora. Tinha, pelo menos, de jogar mais um Campeonato Brasileiro pelo Atlético.

Mas o Rubro-Negro é grande e essas pessoas nunca serão lembradas pela torcida. O Lima sim, é um jogador de caráter. Veio do nosso maior rival e quando saiu do Atlético fez juras de amor pelo nosso clube.

Pelo menos na Copa São Paulo de Juniores, o Atlético passou para a próxima fase e estou confiante que vamos chegar à final.

E para o domingão não ficar tão ruim pra galera rubro-negra, os coxinhas levaram um chega pra lá do Rio Branco. Agora é agüentar mais uma choradeira do meu amigo Edson Szalbot, vou dar uma sugestão para o título: História Sem Fim.

É sempre aquela lamentação...

corneta@gazetadopovo.com.br

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