Quando Bruno Senna decidiu, com 20 anos, enfrentar a natural resistência da família e se tornar piloto, a exemplo do tio Ayrton Senna, tudo o que mais desejava, depois de provar possuir talento, era a confirmação como titular numa equipe bem estruturada da F1. Ontem ele conseguiu seu objetivo: vai correr pela Lotus Renault nas sete etapas que restam em 2011. O acordo financeiro da escuderia com o alemão Nick Heidfeld, a quem o brasileiro substituiu, permitiu a confirmação.
Os primeiros treinos livres do GP da Itália, no circuito mais veloz do calendário, começam na sexta-feira. É o verdadeiro início da trajetória de mais um brasileiro na F1. No ano passado ele correu pela Hispania, com um carro sem condições de mostrar serviço.
-
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
-
Pacheco rebate Haddad e diz que Congresso não tem de aderir ao Executivo
-
Jogamos o “Banco Imobiliário” do MST e descobrimos que é mais chato que ver arroz orgânico crescer
Deixe sua opinião