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O brasileiro Lucas di Grassi assume uma vaga de destaque na Fórmula GP2 nesta temporada. Ele vai pilotar na equipe ART, de propriedade de Nicolas Todt, empresário de Felipe Massa, no lugar de Lewis Hamilton, o Robinho da Fórmula 1, atual campeão da categoria. Em entrevista por telefone de Londres, na Inglaterra, ele diz não ter responsabilidade de ser igual a Hamilton.

- A ART sempre foi muito bem na categoria. Espero brigar por vitórias e pelo título. Não tenho responsabilidade por estar no lugar do Hamilton. Somos pilotos diferentes. A equipe é muito boa e deve manter o bom desempenho – diz.

Di Grassi participa há quatro anos, do Programa de Desenvolvimento de Pilotos da Renault (RDD). A montadora dá apoio para jovens com talento e potencial para chegar à Fórmula 1. E o brasileiro espera ser piloto de testes no próximo ano.

- Fiz dois anos de Fórmula 3 e estou no meu segundo na GP2. O RDD apóia pilotos jovens, que o comando do programa reconheça talento para chegar à F-1. Não necessariamente isso acontece, mas é mais fácil quando se está dentro. Mas já testei o carro da equipe em 2005 e sou um dos responsáveis pelo shakedown antes das corridas. Se tudo der certo, serei piloto de testes em 2008 – conta.

O brasileiro comentou as críticas recebidas por Heikki Kovalainen, que também passou pelo RDD, após o péssimo GP da Austrália. Ele concorda com Flavio Briatore, chefe da equipe, mas faz ressalvas por ser a primeira corrida do finlandês.

- Concordo com o Briatore, ele não fez uma boa corrida. Mas acho que é um pouco cedo para criticar. Isso não é natural em uma estréia, ele foi muito mal. Temos que ver seu estado psicológico, a pressão. Agora, na Malásia, ele deve recuperar seu estado normal – completa.

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