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Maikon Leite comemora o gol salvador de empate do Rubro-Negro contra o São Paulo: escrita de não perder para o rival na Arena se mantém | Valterci Santos/ Gazeta do Povo
Maikon Leite comemora o gol salvador de empate do Rubro-Negro contra o São Paulo: escrita de não perder para o rival na Arena se mantém| Foto: Valterci Santos/ Gazeta do Povo

Logo na primeira partida que fez pelo Atlético, contra o Botafogo, Maikon Leite foi bem, mas se machucou. Enquanto os ex-colegas de Santos faziam sucesso pelo Brasil, ele veio tentar a vida no Furacão e, de cara, teria de se recuperar de uma contusão. Mas, depois de marcar contra o Goiás, pode-se dizer que o jogo de ontem contra o São Paulo foi um novo começo para o jogador, que empatou a partida e por pouco não deu a vitória ao Rubro-Negro.

Veloz e agressivo, o atacante caiu nas graças da torcida pela vontade e por evitar que o tabu fosse quebrado pelo São Paulo, que nunca venceu na Arena. Mesmo com um a menos, o Atlético, com a participação de Maikon Leite, passou a impressão de que poderia ter vencido. "Minha maneira de jogar é ir para cima. Não posso ficar tocando de lado; não vamos jogar para trás", disse o atleta, de 21 anos, empolgado com a atuação. Paulo César Carpegiani, treinador atleticano, concordou ao elogiá-lo: "O objetivo é ganhar, mesmo com dez [jogadores em campo]. Não gosto de empates, perdemos dois pontos."

Com a apagada atuação de Nieto e uma certa decepção pelo desempenho de Guerrón, grande contratação da temporada, já houve torcedor que pedisse para o técnico colocar Leite como titular. "Fico feliz, eu vim para cá para ajudar o Atlético. Fico contente de ouvir isso, mas deixo isso aí para o Carpegiani decidir", discursou, com postura mais modesta. No entanto, para o jogo contra o Palmeiras, no sábado, em São Paulo, Maikon Leite deve esperar novamente no banco, até porque Bruno Mineiro volta de suspensão e Guerrón ainda precisa de mais ritmo.

Outro que também pode ganhar outra chance é o meia Netinho. Depois de um longo tempo fora da equipe, teve boa atuação enquanto esteve em campo e também foi defendido por Carpegiani. "Infelizmente, ele tem uma rejeição. Eu gostei dele [em campo]. As pessoas ali atrás do banco ficaram me xingando, eu não dou importância. Eu sou responsável por ele", disse o treinador, dando força à eterna promessa atleticana.

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