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Vila Capanema em janeiro de 2010: Malucelli afirma que não serão necessárias reformas substanciais no estádio paranista caso seja ele o escolhido para as partidas do Atlético durante as obras da Arena para a Copa de 2014 | Daniel Deverecki / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Vila Capanema em janeiro de 2010: Malucelli afirma que não serão necessárias reformas substanciais no estádio paranista caso seja ele o escolhido para as partidas do Atlético durante as obras da Arena para a Copa de 2014| Foto: Daniel Deverecki / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Mesmo com o jogo de domingo (5), contra o Avaí, pela última rodada do Brasileiro, os atleticanos já pensam no planejamento para o ano que vem. Dentro disso está a reforma da Arena para a Copa do Mundo de 2014, que fará o time sair do seu estádio e ir jogar provavelmente na Vila Capanema. No entanto, o presidente do Furacão, Marcos Malucelli, lembrou que os torcedores tricolores não devem ficar muito animados com uma possível reforma do estádio paranista na conta do Atlético. "Nós nem sabemos se vai ser na Vila Capanema. Se for, os nossos engenheiros terão de ir lá e conversar com o departamento de engenharia do Paraná para saber o que precisa ser feito, se é que precisa ser feito. Agora, não esperem que vamos fazer um novo estádio, que iremos reformular a Vila Capanema. Isso tudo é bobagem", garantiu o dirigente, raciocinando que o clube precisa de um estádio com 17 mil lugares, a média de público da Arena.

Ainda dizendo que o Couto Pereira, a Vila Olímpica e o Pinheirão não estão descartados, Malucelli fez questão de afirmar que o clube não desembolsará mais do que necessita. "Eu já li pessoas dizendo que o Atlético precisa investir três, quatro, oito milhões. É bobagem. Esqueçam. Não passa de notícia sem qualquer procedência. O que for preciso fazer, dentro do estritamente necessário e indispensável, nós faremos. Além disso, não", afirmou.

Quanto a uma data específica para a saída da Arena, Malucelli voltou a afirmar que isso só será definido pela construtora, o que ocorrerá provavelmente em março. O projeto executivo da reforma deve ficar pronto em janeiro e só a partir de então poderão ser feitos o orçamento e a licitação. "Acho que antes de maio nós não teremos iniciado a obra", opinou o dirigente, lembrando que, para a Copa das Confederações de 2013, a reforma tem de começar até julho.

Com o pensamento em 2011, o presidente rubro-negro, que na terça-feira assume a vice-presidência do Clube dos 13, também avaliou o desempenho na temporada. Em relação aos problemas da equipe e o setor que mais necessita de reforços, foi emblemático. "Não tem como você ir contra os números. Fizemos uma média de 1,3 gols por partida. É pouquíssimo. Claro que o foco principal é o setor ofensivo. Não precisa ser necessariamente o centroavante. São os que atacam, os meias também", argumentou, prometendo reforços já para o Paranaense e, dentro do Clube dos 13, dizendo que tentará politicamente um aumento da receita dos clubes paranaenses.

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