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Adilson Batista conversa com o presidente do Atlético, Marcos Malucelli, no CT | Albari Rosa/ Gazeta do Povo
Adilson Batista conversa com o presidente do Atlético, Marcos Malucelli, no CT| Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo

Madson falta ao treino e é criticado por Adilson Batista

O meia Madson faltou ao primeiro treino no CT do Caju após a derrota no Atletiba. O jogador ligou para avisar que perdeu o vôo do Rio de Janeiro, onde esteve na segunda-feira de folga, e por isso não participou da atividade realizada ontem. O presidente Marcos Malucelli afirmou que a ausência em um dia de trabalho será descontada do salário do atleta e punições maiores serão estudadas pelo departamento de futebol.

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No dia em que confirmou a permanência do gerente de futebol Ocimar Bolicenho, o presidente do Atlético, Marcos Malucelli, fez questão de deixar claro que ele próprio continuará no comando do clube até o final do ano, quando completa o seu mandato. A afirmação ocorreu de forma espontânea, sem ser questionado sobre o assunto.

"Eu não estou me licenciando, não estou precisando de tratamento de saúde, tão pouco renunciando. O meu mandato vai ser cumprido até o último dia", garantiu. "Assim acaba com a especulação que você sabe quem fica lançando", completou o dirigente, referindo-se ao inimigo político, o ex-presidente Mário Celso Petraglia.

No que diz respeito à reunião do Conselho Deliberativo no dia anterior, quando foi questionado sobre a continuidade do gerente de futebol, Malucelli explicou o que falou para os conselheiros. "Eu disse que acabava me atrapalhando [a manutenção de Bolicenho], porque há uma pressão muito grande, principalmente de opositores, mas que no mercado não há profissionais para trabalhar neste setor. São poucos. Não se pode mandar uma pessoa embora sem ter quem colocar", argumentou, afirmando que o profissional é um dos melhores do ramo e que está satisfeito com o trabalho dele.

"Não adianta quererem jogar nas costas do Ocimar, como se ele fosse o responsável por o Atlético não vencer. Não é porque não conseguimos ser campeões que o trabalho não prestou", afirmou o presidente. Além disso, Malucelli voltou a ressaltar que Bolicenho não tem o poder que dizem. "Ele não tem tinta na caneta para contratar, admitir ou demitir", garantiu.

Sobre o balanço de 2010, que apontou um superávit de R$ 6,2 milhões, o dirigente respondeu o motivo deste dinheiro não ter sido investido no futebol. "Porque só de projetos para a Copa nós já gastamos R$ 7 milhões. Temos de pagar impostos, INSS, Receita Federal, os empregados, 13.º salário... Para tudo isso tem de fazer caixa. Nós trabalhamos com previsão para o ano todo", encerrou.

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