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O potiguar Marcelo Nunes continua no grupo de elite do surfe mundial e o Brasil terá oito representantes no ASP World Championship Tour (WCT) 2006. Foi ele, e não Bede Durbidge, que ficou com a vaga do também australiano Luke Egan, 17º colocado na classificação geral e que anunciou sua aposentadoria das competições depois de 20 anos ininterruptos no circuito mundial. Um erro dos organizadores do Pipeline Masters ocasionou uma informação equivocada.

Na internet, a página dos resultados das baterias indicava que os eliminados na repescagem marcariam 288 pontos no ranking e não 225 pontos como nas outras dez etapas da temporada. Com essa diferença de 63 pontos, Bede Durbidge ultrapassava o brasileiro, já que Marcelo Nunes não marcaria nada por ter 410 pontos como pior resultado.

Porém, o ranking final do WCT 2005 confirma o natalense de Ponta Negra como 28º colocado e Durbidge em 29º, como primeiro alternate em 2006.

Também foram definidos os três atletas que vão competir como convidados em todas as etapas do ano que vem. O pernambucano Bernardo Pigmeu, que pleiteava uma vaga pela contusão sofrida na África do Sul, acabou ficando fora. Os escolhidos pela WPS (World Professional Surfers) foram o americano Chris Ward e os australianos Michael Lowe e Toby Martin.

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