O goleiro Marcos negou, nesta terça-feira, que tenha acontecido algum contato com dirigentes do Corinthians para que a sua transferência para o exterior fosse uma ponte para ele voltar ao Brasil contratado pelo alvinegro.
- Nunca houve essa história de ponte, até porque ninguém me procurou para isso. Se houvesse algo nesse sentido, teriam que me procurar e eu teria de aceitar, e isso não aconteceria. Hoje eu não tenho interesse em jogar em nenhum outro clube. Eu nunca diria que não queria jogar no Palmeiras.
Marcos explicou também que pediu ao Palmeiras que só levassem a ele uma proposta que interessasse ao clube, para não perder tempo com especulações.
- Pedi aos dirigentes que fizessem isso para me preservar e para evitar especulações. Houve a proposta dos empresários, mas como não havia um clube declarado, ela não agradou o Palmeiras e nada foi passado a mim. Por tudo isso eu fiquei afastado das entrevistas, para não interpretarem o que eu dissesse de forma errada.
O goleiro brincou quando perguntado sobre o porquê de não ir para o exterior.
- Lá fora tem esse negócio de Bin Laden, terremoto, frio, maremoto, carro-bomba... quando haverá atentado terrorista em Oriente, minha cidade? Se é pra morrer, morro aqui mesmo, no Brasil.
Falando sério, o goleiro deu razões afetivas para repensar sua ida para o futebol europeu.
- Eu tenho dois filhos com duas mulheres diferentes. Se eu fosse para fora, fatalmente um deles ficaria sem a minha presença e poderia se envolver com coisas erradas, como drogas ou crime. Pensei em tudo isso e preferi ficar aqui, perto dos meus filhos. Prefiro eles a ganhar dinheiro.
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