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Em grande estilo, o ídolo da torcida avaiana voltou. Descendo de um helicóptero, o meia Marquinhos foi recebido por mais de mil torcedores na Ressacada, na manhã desta quarta. Bastante emocionado, o jogador recebeu das mãos do presidente João Nilson Zunino a camisa 10 do Avaí, e, antes do gesto comum aos novos contratados, disse: "Essa é a única que eu posso beijar".

Marquinhos foi emprestado por um ano pelo Santos. Sua meta é brigar pelo tricampeonato estadual.

"Aqui sempre foi a minha casa e sempre será. Eu posso estar jogando futebol por outros clubes, outras camisas, mas o meu coração e o meu sangue sempre será azul", disse Marquinhos em meio aos aplausos da torcida.

Após a assinatura simbólica do contrato, Marquinhos voltou a vestir a camisa 10 e o choro, até então um pouco contido, veio à tona em um forte abraço no pai, Luiz, de 55 anos. Recomposto, ele distribuiu brindes para a torcida.

Na coletiva, voltou a se emocionar ao lembrar da trajetória no Leão, onde começou a carreira e se transformou em ídolo.

"O sentimento é único. Nunca passei tanta felicidade na carreira como aqui dentro. Todos estavam de acordo para que eu voltasse e reencontrasse minha casa. As pessoas que me dão alegria estão aqui", disse, citando a torcida avaiana e os pais, a esposa e os filhos (Marcus Vinícius, nove anos, e Luiza Helena, seis dias).

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