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Hockenheim, Alemanha (Folhpress) – Apesar de a Mercedes-Benz ter anunciado na quinta-feira que não tem como garantir a resistência dos propulsores da McLaren durante toda a corrida em Hockenheim, a escuderia inglesa dominou os treinos livres de ontem para o GP da Alemanha de Fórmula 1.

O mais rápido do dia foi o piloto de testes austríaco Alexander Wurz, que cravou 1min13s937. Kimi Raikkonen, vice-líder do Mundial, foi o segundo, com 1min14s576. Juan Pablo Montoya, também da McLaren, ficou com a quinta posição, com 1min15s772. O terceiro mais rápido do dia foi o brasileiro Ricardo Zonta, piloto de testes da Toyota, com 1min14s893.

Raikkonen, prejudicado por quebras de motor nas duas últimas etapas, terá de confiar na sorte para confirmar a superioridade de seu carro – ele está 26 pontos atrás do espanhol Fernando Alonso, líder do Mundial. "Fizemos o que podíamos, mas não estamos em condições de dizer que não vai acontecer de novo (uma quebra)’’, disse Norbert Haug, diretor das Mercedes. Os pilotos da Ferrari não tiveram um bom desempenho. O alemão Michael fez o nono melhor tempo no combinado das duas sessões (1min16s259), e o brasileiro Rubens Barrichello veio logo em seguida, em décimo (1min16s280).

"Não creio que possa prometer muitas coisas aos meus fãs. Não estou pensando em vitória, mas vou fazer meu melhor para pelo menos ir ao pódio. Tenho que admitir que me sinto pessimista’’, disse o heptacampeão mundial.

Após o treino, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), declarou as equipes McLaren, Renault, Williams, Red Bull, BAR, Toyota e Sauber inocentes pela não participação no GP dos EUA deste ano.

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