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O temor de baixas no Mundial é inevitável e endêmico. Entre os favoritos, a maior preocupação atual ronda a Inglaterra, ameaçada de perder Michael Owen. O atacante do Newcastle United quebrou o dedão do pé no fim de dezembro. Os súditos da rainha torcem para o prazo de três meses anunciado pelo médicos se confirme e o jogador possa defender a seleção. Na Argentina, o técnico José Pekerman já programou uma viagem à Europa, onde pedirá cuidado aos craques que atuam no velho continente.

A cautela pode impedir uma enxurrada de desfalques, como os vistos em 2002. No total, 33 jogadores ficaram fora da Copa por causa de contusões. Entre as principais ausências estavam o italiano Albertini, o inglês Gerrard, o croata Tudor e o francês Pires, entre outros. Houve também casos inusitados, como o do goleiro espanhol Cañizares, vetado por ter rompido o tendão com a quebra de um vidro de perfume.

Já o Brasil perdeu o capitão Émerson um dia antes da estréia. O paranaense Ricardinho foi convocado. (ALM)

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