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Trunfo de Giovani Gionédis na coletiva de ontem, o acerto com Domingos Moro foi negado pelo próprio candidato ao posto de novo diretor de futebol do Coritiba. Enquanto o presidente anunciava a volta do ex-dirigente, com quem trabalhou de 2002 a 2004, Moro agendava apenas para amanhã seu pronunciamento oficial.

Convidado na semana passada para reassumir seu cargo após dois anos, ele revelou que a sua decisão já foi tomada. "O Giovani deve ter apenas confirmado o convite. Não me posicionei ainda. Apenas quando retornar", declarou, por telefone, do Rio de Janeiro, onde atua como representante de clubes no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), entre eles Atlético e Paraná.

Alheio à falta do "sim", Gionédis prepara o cenário para recepcionar o novo diretor: carta branca para dispensas e contratações, uma lista de jogadores já observados e cargo remunerado.

Segundo o presidente, cerca de 40 atletas foram vistos pelo observador técnico Will Rodrigues. Quanto ao salário, Moro negou que a proposta tenha sido de R$ 50 mil mensais, comentada nos bastidores do clube. "Se fosse isso já teria acertado (risos). É bem menos", afirmou o provável substituto de Capitão Hidalgo, oficialmente desligado do clube ontem. O destino do radialista deve ser formar uma nova equipe para transmissão de programas e jogos apenas do Coxa.

Caberá a Domingos Moro também a escolha do novo treinador. "Os nomes citados pela imprensa até agora seriam os de técnicos que estão na prateleira", disse Giovani. Os mais comentados pela torcida seriam os de Vágner Benazzi, que salvou a Portuguesa da Série C, o ex-paranista Luiz Carlos Barbieri e Ruy Scarpino do Santo André.

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