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Muricy Ramalho foi vaiado pela torcida do São Paulo na derrota do último domingo, para o Atlético-MG. Alguns dirigentes demonstraram que aceitariam uma mudança de comando. Mas o presidente, Juvenal Juvêncio, declarou apoio total ao técnico. Neste cenário, Muricy teria mais motivos para deixar o Tricolor do que permanecer. Mas recusou uma proposta tentadora de um clube da Arábia Saudita (não divulgado), há cerca de 20 dias. Loucura?

- Fui chamado de louco, porque realmente a proposta finaceira é irrecusável, é muito dinheiro mesmo. Mas eu tenho a minha maneira de trabalhar, que é de cumprir meus contratos até o fim. É o que pretendo fazer e essa situação não me empolga - explica o treinador, que tem contrato com o São Paulo até dezembro de 2008.

O comandante são-paulino garante que não se sente pressionado com a atual situação do clube. E não se importa em deixar escapar uma oferta irrecusável, mesmo correndo risco de ser demitido caso as coisas não melhorem.

- Eu sigo a minha linha, que é de cumprir meus compromissos. Se for demitido, é problema do clube. Não me sinto pressionado, não estou em começo de carreira. Se for demitido, tenho emprego a toda hora - completa o técnico.

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