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O técnico Dunga, durante o anúncio de Curitiba na fase pré-Copa da seleção, não escapou de responder uma pergunta sobre o seu mau relacionamento com a imprensa. "Não sou zangado, não sou amargurado, sou muito feliz no que faço", disse ele. "Nunca deixei ninguém sem resposta, nunca agredi ninguém pessoalmente. A gora tem perguntas que eu não gosto e respostas que, às vezes, o jornalista não vai gostar."

Ele destacou ainda que o seu temperamento à beira dos gramados é o mesmo que exibia nos tempos em que estava dentro das quatro linhas, como jogador. "O torcedor está recordando como eu era como jogador e agora, como treinador, sou da mesma forma. Quando visto a camisa de alguma coisa sou focado naquilo que temos de fazer."

A fama de irritadiço do técnico vem dos desabafos e críticas que costuma disparar nas entrevistas coletivas desde que assumiu o cargo, em julho de 2006. No último arroubo do treinador, sobrou até para os torcedores que assistiram à vitória por 4 a 2 sobre o Chile, em Salvador (10/9).

O Brasil já havia assegurado sua vaga para a Copa de 2010, e disputava seu último jogo das Eliminatórias, mas começou perdendo. "Quando tomou o empate, o estádio se calou, mas o time continuou acreditando. Reverteu a situação sozinho", declarou na época.

Sem perder a postura ao responder apenas três perguntas, Dunga destacou, mais uma vez, que está em um momento muito feliz da sua carreira. "Estou muito contente de representar meu país. Vou defendê-lo contra todos. O Brasil é mais importante que qualquer coisa e a seleção brasileira representa o nosso país", declarou.

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