Natália Falavigna integra a ponta da pirâmide na cadeia esportiva da Universíade. Quarta colocada em Atenas-2004 e única brasileira campeã mundial de tae kwon do título conquistado este ano, na Espanha, na categoria até 72 kg , a paranaense é veterana nos Jogos Universitários Mundiais. Na edição de 2003, foi prata em Daegu, Coréia do Sul, e dificilmente ficará fora do pódio em Izmir. Ela é integrante da seleção brasileira, tem patrocínio, apoio e salário para defender o Brasil. Mas as coisas não são tão fáceis na sua carreira. Natália carece de adversárias. Para ganhar um torneio em Araras (SP), não precisou dar um golpe sequer. Nenhuma competidora se inscreveu e ela venceu por WO. "Estava ansiosa em lutar novamente, mas infelizmente não deu. Paciência", lamentou.
Isso aumentou o interesse da atleta na Universíade. "O torneiro vai contar com quase todas as atletas que disputaram o Mundial que ganhei. Quero fazer parte de mais um torneio de elite e tentar ser campeã novamente", afirmou. (ALM)
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião