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Prestes a completar um ano no vôlei de praia, Marcelo Negrão virou alvo do interesse de clubes do Brasil e do exterior. No entanto, ao contrário de Nalbert, que voltou a trocar a areia pelas quadras, o jogador pretende continuar na modalidade.

- Por estar jogando vôlei de praia desde o ano passado, todo mundo fica sabendo que estou em forma. Fiquei bem interessado nas propostas, até porque o salário aqui no Brasil melhorou muito do tempo que eu jogava para cá. Mas a minha mulher Íris me incentivou a continuar porque tenho chances de continuar ainda por muito mais tempo na areia - afirma Negrão, através da sua assessoria de imprensa.

Determinado a vencer na praia, Negrão está contente com sua evolução, mas diz que precisa melhorar para conquistar títulos.

- Acho estranho ganhar de uma dupla de ponta, e, de repente, perder para uma que está bem mais abaixo. Tenho que encontrar a constância do jogo.

Medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta e de Sydney, Virna é assediada desde o último ano por equipes brasileiras, mas garante que não pretende abandonar a praia tão cedo.

- Coloquei esse desafio na minha carreira: ser alguém no vôlei de praia. Enquanto não ganhar um título, não vou ficar contente. As dificuldades do dia-a-dia continuam me motivando - explica.

Andréa Teixeira está tentada por propostas

Por outro lado, a ex-líbero da seleção brasileira Andréia Teixeira está tentada a voltar às quadras. A atleta ficou contente ao receber propostas para disputar a Superliga.

- Fisicamente e mentalmente estou muito bem, e sei que ainda posso dar o máximo na quadra - diz.

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