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Ney é a aposta para posição carente desde a saída de Flávio | Giuliano Gomes / Gazeta do Povo
Ney é a aposta para posição carente desde a saída de Flávio| Foto: Giuliano Gomes / Gazeta do Povo

Se depender de estímulo, o Paraná Clube não terá problemas no gol na temporada 2009. Isso porque o goleiro Ney, contratado para assumir a camisa 1 do Tricolor está empolgado com o retorno ao futebol paranaense. Natural de Londrina, aos 31 anos, já defendeu o Matsubara, de Cambará, clube em qual foi revelado, e Londrina, em 2007.

"Estou muito feliz por estar voltando a jogar na minha terra, ainda mais por se tratar de um clube grande e de tradição no Estado como é o Paraná Clube. Espero ajudar a equipe a conquistar títulos e fazer o torcedor paranista voltar a sorrir", garante, em entrevista ao site oficial do clube.

Na temporada 2008, o gol se transformou em problema crônico no Paraná Clube. Três goleiros tiveram altos e baixos na meta, e nenhum deles conseguiu se firmar e ganhar a confiança de técnicos e torcedores.

De terceiro da poisção em 2007, Fabiano Heves ganhou a posição no Estadual -08. O goleiro, revelado pelo Juventude-RS, garantiu a titularidade até a eliminação da Copa do Brasil, após derrota para o Internacional-RS. Na época, o técnico Paulo Bonamigo optou por uma troca de goleiros. Gabriel, que havia encerrado a campanha que rebaixou o Tricolor no Brasileiro de 2007, ganhou nova oportunidade.

No entanto, a irregularidade do goleiro revelado na base paranista provocou um rodízio entre Gabriel e Heves. No segundo turno do Brasileiro da Série B, com a chegada do técnico Paulo Comelli, o experiente Mauro foi contratado. Campeão Brasileiro de 2004 com o Santos, ele também não conseguiu emplacar e teve atuações questionadas. Em agosto de 2008, Mauro protagonizou uma cena antológica ao sofrer um gol na reposição de bola do goleiro do Avaí, Eduardo Martini. A bola atravessou o campo, quicou no gramado, nenhum zagueiro tocou e ela encobriu o estreante goleiro paranista, morrendo no fundo da rede após um arremate de praticamente 80 metros.

Apesar da instabilidade no gol paranista desde a saída de Flávio (titular de 2003 a 2007), Ney espera pôr fim na fase negativa da camisa 1. "É importante nós nos apresentarmos antes dos demais concorrentes. Temos que nos preparar bem, traçamos os nossos objetivos e pretendemos ficar na história do Paraná Clube por grandes conquistas."

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