• Carregando...

Se pelo lado brasileiro, Dunga considerou que o empate em 1 a 1 com a Noruega não teve nada de amistoso, pelo lado do adversário, não houve tanto motivo para queixas assim. O meia Morten Gamst Pedersen, autor do gol norueguês, reconhece que aconteceram jogadas ríspidas na partida, de ambos os lados, mas nada exageradas. O jogador até brinca sobre os tempos em que Dunga era jogador.

- Eu não acho que tenha havido violência. As jogadas mais duras aconteceram dos dois lados. Eu me lembro muito bem do Dunga como jogador. Ele era muito forte, marcava muito bem, mas também chegava bastante duro e fazia muitas faltas - afirma, sorrindo.

O jogador do Blackburn, da Inglaterra, acredita que o cansaço dos jogadores foi o principal motivo para alguns carrinhos mais perigosos no fim da partida.

- No fim, estavam todos muito cansados, então você às vezes chega atrasado. Mas ninguém tem a intenção de machucar ninguém. O número 7 brasileiro (Elano) também deu uma entrada muito dura num jogador nosso em frente ao banco de reservas e não levou cartão - diz.

No primeiro tempo, Pedersen andou se estranhando com Cicinho. Mas diz que os dois acabaram fazendo as pazes em seguida.

- Foi coisa de jogo. Você não gosta de levar um carrinho mais duro, é natural que se irrite. Mas nós até rimos bastante juntos quando o viking invadiu o campo. Foi um momento engraçado - diz, lembrando a invasão de campo de um torcedor com chapéu de viking e uma bandeira do Corinthians, no primeiro tempo.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]