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Desfalques obrigam Oliveira a remontar o meio de campo

O Coritiba não teve muito tempo para treinar antes da partida de hoje contra o Bahia. Como jogou na quinta-feira à noite, na derrota para o Fluminense (3 a 1), no Rio, o time só realizou um trabalho, ontem. Treinamento usado pelo técnico Marcelo Oliveira para ajustar a equipe, que terá duas baixa no duelo com os nordestinos.

O meia Tcheco, que sofreu uma lesão muscular na coxa direita, foi vetado pelo departamento médico. Oliveira deve optar pela escalação do meia Davi, que entrou no decorrer das duas últimas partidas. Outra opção, menos provável, é a utilização de Éverton Costa no setor. Outro desfalque é o volante Léo Gago, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Gil, pouco utilizado neste Brasileiro, irá herdar a vaga.

O Coxa precisa da vitória para seguir entre os dez primeiros colocados do Nacional. "Não consegui­­mos vencer lá [no Rio] e sabemos que para chegar à Liber­­ta­­do­­res pre­­cisamos de algo mais. Esses jo­­gos em casa são muito importantes e, vencendo esses, vamos buscar as vitórias também fora", co­­mentou o zagueiro Emerson, re­­petindo o discurso comum que to­­mou conta do Alto da Glória. (GR)

  • Davi, meia do Coritiba, pode voltar à equipe titular do contra o América-MG

Os cálculos para o Coritiba chegar à Libertadores vão muito além do que o time vem fazendo no Bra­sileiro, em especial fora de casa. Entretanto, se vale como consolo, mais um recorde a ser superado em 2011 está no caminho: o maior número de vitórias do time em uma mesma temporada.

Para igualar a marca de 1973, porém, ainda faltam cinco. E a primeira delas pode ser hoje diante do Bahia, às 18 horas, no Couto Pereira.

Até agora, o Alviverde conquistou 40 triunfos no ano, entre Paranaense, Copa do Brasil e Bra­­sileiro. O recorde absoluto do clube pertence à campanha de 38 anos atrás, quando Hidalgo, Aladim, Jairo e companhia alcançaram 45 vitórias (dados do grupo de pesquisadores da história do clube Helênicos).

A marca atual já é a terceira da história, perdendo também para o Coritiba de 1972, que somou 44.

Todos os números são absolutos, sem levar em conta a quantidade de partidas realizadas. Por outro lado, coloca-se na análise que no início da década de 1970, o Bra­sileiro tinha participantes de nível inferior aos atuais. Desta forma, a marca a ser alcançada ganha ainda mais força.

Se o Alviverde mantiver o ritmo jogando em casa – tem 100% de aproveitamento no segundo turno –, atingiria as 45 vitórias no ano. Para isso, precisa vencer Bahia, América-MG, Flamengo, Santos e Avaí no Alto da Glória.

Para superar o recorde, po­­rém, uma vitória fora de casa é indispensável, mesmo sendo o calo na chuteira do time neste ano. Ainda enfrenta São Paulo, Palmeiras, Atlético-MG e Atlético como visitante.

Além disso, se vencer as seis partidas que necessita para chegar ao recorde, poderá ainda ver a Libertadores mais de perto – desde que não perca as outras três.

A temporada foi repleta de marcas para o Coritiba: maior nú­­mero de vitórias consecutivas no mundo (24) – recorde ratificado pelo Guinness Book –, maior número de gols na história do clube (124 até o momento), maior invencibilidade em Paranaense (por enquanto 32 partidas), maior número de triunfos consecutivos no Esta­­dual (17 até agora) e maior invencibilidade coxa-branca a partir do início de um ano (29 jogos).

Resta a contagem de triunfos em uma mesma temporada e outra por enquanto pouco comentada. Se vencer mais três vezes no Couto Pereira, o Alvi­­verde de 2011 alcançará a maior taxa de vitórias em um ano. O recorde atual é de 2010, com 80% de triunfos jogando em casa.

Ao vivo

Coritiba x Bahia, às 18 h, no tempo real da Gazeta do Povo (www.gazetadopovo.com.br/esportes).

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