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O paulista Diego Hypólito colocou pela primeira vez o hemisfério Sul no mapa da ginástica artística quando o assunto é ouro em final de solo no Mundial. Desde 1930, quando o aparelho passou a ser disputado entre os homens no Mundial, 35 medalhas douradas foram entregues a 25 diferentes ginastas – todos concentrados acima da linha do Equador.

Quem mais chegou ao topo do pódio foi o Japão, em sete oportunidades, seguido de China e URSS (quatro), Belarus e EUA (três), Rússia, Romênia, Suíça e Bulgária (dois), além de CEI, Alemanha Oriental, Iugoslávia, Tchecoeslováquia e Ucrânia.

"Fico feliz por isso, que mostra o crescimento da ginástica, principalmente no Brasil", diz Diego Hypólito.

No caminho para o título ele reencontrou o primeiro treinador de sua carreira, Sandro dos Santos. Mas dessa vez no lugar das dicas fora do tablado, o guru esteve entre os juízes do solo.

"O Diego é como se fosse o meu filho", diz Santos. Coincidentemente, sua nota na apresentação de Diego na fase de classificação foi a mais alta, um 9,6, decisiva para o ginasta chegar à final.

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