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 | Hugo Harada/Gazeta do Povo
| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Ressurgiu na semana passada nos bastidores do Coritiba a conversa de que o clube estaria para fechar os últimos detalhes da reforma do Couto Pereira, ampliando a capacidade do estádio com a construção do terceiro anel no setor da Rua Mauá. O projeto já estaria inclusive pronto, segundo relatou uma fonte à coluna Intervalo. De acordo com o cronograma, a obra seria concluída até a estreia do time no Brasileirão.

... Segundo Vilson Ribeiro

Responsável pelo novo método administrativo implantado no Coritiba, o vice-presidente Vilson Ribeiro de Andrade prefere sair pela tangente, negando a informação. "A Mauá é um sonho antigo e todo torcedor quer a sua reforma. Estamos estudando alternativas para a instalação das cabines e camarotes no setor. Isso tudo passa por análise de custos", diz ele.

O custo Couto Pereira

Ainda segundo o dirigente, o clube investiu R$ 1 milhão no estádio desde o episódio da invasão da torcida, após o jogo com o Fluminense, em dezembro de 2009.

"O Couto consome, em média, de R$ 200 mil a R$ 300 mil mensais para manutenção", revela. Por ora, as obras no estádio se resumem à construção de novos alojamentos e de uma delegacia, que funcionará em dias de jogos.

A volta de Alex?

A direção alviverde também nega veementemente a especulação de que estaria mandando representantes à Turquia para negociar o retorno do meia Alex, revelado no clube. Segundo Ribeiro de Andrade, o jogador segue como o grande sonho do clube, mas, no entanto, hoje ainda "é preciso viver a realidade".

Muy amigo 1

A parceria entre Atlético e Paraná, esboçada no ano passado, morreu na casca. Motivo: o Tricolor não pagou os salários dos jogadores emprestados pelo Furacão – o lateral-esquerdo Jean, o atacante Anderson Aquino e o volante Fransérgio. A conta, neste caso, sobrou para o Rubro-Negro.

Muy amigo 2

Por causa da inadimplência do rival, o Atlético nem cogitou a possibilidade de emprestar o atacante Thiago Santos, sem espaço no clube, ao Paraná – o jogador foi parar no Cascavel.

Repercussão ortográfica

Na última coluna, revelamos o erro de ortografia no site da Federação Paranaense de Futebol. Uma semana depois, podemos afirmar que o "S" desaparecido foi encontrado. Agora a mensagem de aviso das páginas ainda não prontas do novo site é, finalmente, "Em Construção".

Família no apito...

Bruno Boschilia (foto) já se acostumou com a inevitável comparação, especialmente entre os mais velhos. Sempre que veste o uniforme para bandeirar algum jogo, tem de responder sobre a ligação com Dulcídio Wanderley Boschilia, o enérgico e polêmico ex-árbitro, falecido em maio de 1998. "Éramos primos. Mas não virei bandeira por causa do Dulcídio. Recebi mais influência do meu pai, Luiz Boschilia, também ex-árbitro", conta Bruno.

... e nos passos de Braatz

A referência de Bruno, 28 anos, também é outra: Roberto Braatz, o auxiliar paranaense que trabalhou na Copa do Mundo da África do Sul, no ano passado. "Também sonho com um Mundial", diz ele, que pôde ser visto em ação ontem, na Vila Capanema, no jogo entre Paraná e Cianorte.

Colaboraram Dâmaris Thomazini, Fernando Rudnick, Leonardo Bonassoli, Robson Martins e Rodrigo Fernandes.

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