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A dois anos e meio dos Jogos Olímpicos, o Brasil não tem um centro de treinamento com capacidade para receber duas equipes internacionais no País. Por isso a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) vai enviar 11 atletas para ficarem duas semanas treinando na paradisíaca cidade de Cancún, no México, um dos destinos turísticos mais famosos e requisitados do continente. Isso em pleno mês de alta temporada.

"A ideia era treinar no Brasil, mas, como não temos um centro de treinamento, as seleções envolvidas escolheram Cancún, por ser uma cidade com clima bom e parecido com o nosso e mais perto da nossa casa", explica Arthur Zanetti, principal ginasta do país, campeão olímpico e mundial nas argolas.

Além do Brasil, participam do camping a partir desta segunda-feira e até o dia 9 as seleções nacionais de Grã-Bretanha e Japão. Exatamente um ano atrás, em janeiro de 2013, os japoneses vieram ao Rio para um intercâmbio semelhante, quando ainda existia o centro de treinamento da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), no velódromo.

Mas o equipamento (construído ao custo de mais de R$ 10 milhões para o Pan de 2007) foi desmontado porque não atendia às exigência da UCI (União Ciclística Internacional) para os Jogos do Rio/2016. Até agora não foi remontado, apesar da promessa de que isso acontecerá em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

Os aparelhos de ginástica que ficavam no centro de treinamento instalado no meio do velódromo foram distribuídos entre os clubes - , SERC/Santa Maria, de São Caetano do Sul (SP), Pinheiros, AABB-SP, Grêmio Náutico União-RS, Minas e Qualivida/Três Rios-RS. Entregue em abril de 2012, o centro de treinamento não durou um ano.

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